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quarta-feira, 20 de maio de 2009

ENQUANTO HOUVER VIDA



2º CAPÍTULO - Eu abri meu coração

Clube Vila Maria – Rio das Pedras / SP 1996

Estava convencido de abrir meu coração para Aline, eu estava apenas esperando a hora adequada para fazer isso. De repente a campainha toca, e quando abro encontro com a mãe da Aline, que veio me entrega o convite do aniversário de 14 anos da minha amada. Naquele momento eu entendi aquilo como um sinal, de que aquele seria um bom momento para falar com ela, o problema é que seria necessário que nós dois ficassemos um tempo as sós. Mas não me importava o que acontece e que eu preciso falar com ela.
Eu ainda não tinha conversado com ninguém ainda sobre os meus sentimento pela Aline, era algo confuso pra mim, não conseguia tratar isso como uma assunto normal. Eu estava inquieto com o assunto precisava falar disso com alguém, então resolvi falar sobre o assunto com o João, no momento ele era a única pessoa com quem eu conseguiria me abrir, pensei também no Gabriel mas achei que ele não saberia me ajudar a lidar com o assunto, que na minha opinião é delicado, pois Aline, João, Gabriel e eu sempre vivemos uma amizade imensa. Independente da reação que a Aline pudesse ter eu queria falar o que eu sentia, eu não tinha medo da reação que ela pudia ter, tinha medo das conseqüências da sua reação, e estranho pra mim falar de medo, logo eu que nunca tive medo de nada apenas de perder o que pra mim é mais precioso a Vida.

Alguns dias depois...

Eu já estava preparado, estava pronto, estava contando as horas para a grande Festa, que teria maior significado pra mim, do que pra qualquer outra pessoa.


[...]

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